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História

A BaterECA, como conhecemos hoje, foi fundada oficialmente no ano de 2003, embora haja registros e indicativos da existência de uma bateria da ECA em anos anteriores.

 

Nessa época, a bateria foi fundada em um contexto de torcida, a fim de animar os ecanos durante os jogos universitários, como o JUCA e o BIFE.

BaterECA no JUCA 2007.PNG
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Apesar de se definir como uma bateria competitiva nos dias de hoje, não foi sempre assim. A BaterECA tocava principalmente em eventos da ECA e nas arquibancadas.

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Enquanto os principais torneios de bateria, como Balatucada e Interbatuc, já existiam desde 2009 e 2010, a BaterECA participou de torneios pela primeira vez em 2012, no TOBABIFE, e 2013, no Interbatuc e no Ziriguidum Universitário Itaú, mas ainda sem muito foco competitivo. Isso começou a mudar por volta de 2015.

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Os anos seguintes foram de sucesso e crescimento do ponto de vista competitivo: em 2016, a bateria participou pela primeira vez do Balatucada, na Pré-Seletiva, de onde saiu campeã.

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Já em 2017, começou a disputar a TABU, sendo campeã do Grupo Ascendente, e vice-campeã da Seletiva do Balatucada, alcançando, para o ano seguinte, de seus 15 anos, o sonho de disputar a Principal do Balatucada.

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Nos anos seguintes, a bateria vinha crescendo, conquistando bons resultados em competições, e diversos convites, até mesmo para ser a bateria oficial de blocos de Carnaval, como o Minhoqueens.

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Mas em 2020, com o início da pandemia, a bateria precisou se reinventar, buscando formas de engajar os ritmistas e se manter: desde ensaios virtuais até atividades nas redes sociais, ou entre os ritmistas.

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Em 2023, a bateria comemorou seus vinte anos, com Fogo na Bomba temática, com apresentação da Velha Guarda, um novo vice na TABU, e voltando a ser campeã de uma competição pela primeira vez desde 2017.

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Agora, a bateria tem buscado se reestabelecer com mais tranquilidade e voltar a crescer, tanto no âmbito técnico quanto interno. Hoje, você pode encontrar diversos ritmistas da BaterECA em escolas de samba ou blocos de Carnaval.

No início, a bateria contou com a ajuda de membros da Rateria, bateria da POLI-USP, em seus passos iniciais, desde a organização até ensino de bossas e ritmos, como o Olodum e a Fogo na Bomba.

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Alguns anos mais a frente, por volta do ano de 2007, a bateria montou pela primeira vez um time de harmonia, começando a organizar suas primeiras apresentações musicais nas formaturas da ECA-USP.

BaterECA, Cherateria e Manda Chuva no ToBa BIFE 2012.PNG

2015, por sinal, foi um ano cheio de reviravoltas para a bateria. Foi nesse ano, por exemplo, que a BaterECA se separou da ECAtlética e começou a organizar sua própria gestão.

 

Junto com isso, veio também a primeira edição da Fogo na Bomba, sua festa anual, e novas metas e prioridades. A bateria não abandonou as arquibancadas, mas passou a se organizar para participar de torneios de baterias.

1º lugar grupo Ascendente TABU 2017.png

Em 2018, a bateria comemorava seus quinze anos, sendo vice-campeã da TABU e 1ª vez no Balatucada Principal.

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Nesse ano, a Fogo na Bomba teve o tema de Festa de Debutante, e teve, pela primeira vez, o "Leãozinho", a bebida oficial da BaterECA, criada pelos quinze anos.

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Ainda em comemorações, produziram também um documentário de quinze anos, dividido em quatro partes no Youtube, e que você pode ver no fim da página. 

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A volta em 2022 foi com tudo, em todos os âmbitos. A bateria contou com os "velhos" que em situação normal já teriam parado, e também com novas gerações.

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Em competições, a bateria voltou com um segundo lugar na TABU amistosa. Já em outros âmbitos, organizou sua maior Fogo na Bomba até então, e também o mais abrangente churras de fim de ano, que contou com a presença de onze gerações de baterecanos (2012-2022).

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